segunda-feira, 28 de setembro de 2015

APROVADO CURSO INTRODUTÓRIO PARA AGENTES DE SAÚDE EM TODO O BRASIL

PORTARIA Nº 243, DE 25 DE SETEMBRO DE 2015




    Dispõe sobre o Curso Introdutório para o Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate às Endemias e seu conteúdo.


      O Curso Introdutório de Agentes Comunitários de Saúde deverá contemplar os seguintes componentes curriculares:
I - Políticas Públicas de Saúde e Organização do SUS;
II - Legislação específica aos cargos;
III - Formas de comunicação e sua aplicabilidade no trabalho;
IV - Técnicas de Entrevista;
V - Competências e atribuições;
VI - Ética no Trabalho;
VII - Cadastramento e visita domiciliar;
VIII - Promoção e prevenção em saúde; e
IX - Território, mapeamento e dinâmicas da organização social

     A participação integral no Curso Introdutório habilitará o interessado ao exercício da atividade de Agente Comunitário de Saúde propiciando-lhe capacidade de vínculo com as equipes de saúde da família e com a comunidade, sensibilizando-o aos aspectos socioculturais do local em que atue, capacitando-o ao conhecimento das normas e instrumentos essenciais à sua atuação cotidiana na prevenção e controle de doenças e na promoção da saúde, e à responsabilidade no desempenho de função pública.


     O Curso Introdutório de Agentes de Combate às Endemias deverá contemplar os seguintes componentes curriculares:
I - Políticas Públicas de Saúde e Organização do SUS;
II - Legislação específica aos cargos;
III - Formas de comunicação e sua aplicabilidade no trabalho;
IV - Técnicas de Entrevista;
V - Competências e atribuições;
VI - Ética no Trabalho;
VII - Visita domiciliar;
VIII - Promoção e prevenção em saúde; e
IX - Território, mapeamento e dinâmicas da organização social.

     A participação integral no Curso Introdutório habilitará o interessado ao exercício da atividade de Agente de Combate às Endemias de propiciando-lhe capacidade de vínculo com as equipes de saúde da família e com a comunidade, sensibilizando aos aspectos socioculturais do local em que atue, capacitando-o ao conhecimento das normas e instrumentos essenciais à sua atuação cotidiana no controle ambiental, de controle de endemias/zoonoses, de riscos e danos à saúde, de promoção à saúde e à responsabilidade no desempenho de função pública

Veja na imagem acima
a portaria completa no DOU






Fonte: SGTES/MS













Redação e imagens: Divisão de Comunicação deste blog.








terça-feira, 15 de setembro de 2015

SETEMBRO DOURADO - ALERTA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER INFANTO-JUVENIL



      Cerca de 70% das crianças e adolescentes brasileiros, entre zero e 18 anos, que são diagnosticados no início de um câncer, se curam, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Mas quando o diagnóstico é feito de forma tardia, essa taxa cai para menos da metade, como informa a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (Sobope).
     A Campanha Nacional  Setembro Dourado foi lançada para conscientizar a população sobre a importância da identificação da doença o mais cedo possível.
      Segundo o Inca, cerca de 11 mil novos casos de câncer infanto-juvenil são registrados, por ano, no Brasil. Apesar das grandes chances de cura, é a principal causa de mortes por doença, nessa faixa etária.


     Para a presidente da Sobope, Teresa Fonseca, o maior desafio é identificar a patologia, já que o tratamento, segundo ela, é acessível.


       Mas o presidente da Confederação Nacional de Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer, Rilder Campos, diz que o desafio dos pequenos pacientes no interior do país é maior, já que os centros especializados de diagnóstico e tratamento estão nos grandes centros.
      Insistir no diagnóstico, mesmo que se pareça com uma doença comum, também é importante para o sucesso no tratamento.
       De acordo com o Inca, o linfoma, que são nódulos em áreas como pescoço, axilas e virilha, é o terceiro tipo da doença que mais atinge o público infanto-juvenil, ficando atrás da leucemia e dos tumores na cabeça. 
    Segundo a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica, a quimioterapia e a radioterapia são tratamentos eficazes na cura dos pequenos. Mas, em casos mais graves, a doação de órgãos e tecidos, como a medula óssea, pode salvar vidas.

Tipos de Câncer 

        O progresso no desenvolvimento do tratamento do câncer na infância foi espetacular nas últimas quatro décadas. Estima-se que em torno de 70% das crianças acometidas de câncer podem ser curadas, se diagnosticadas precocemente e tratadas em centros especializados. A maioria dessas crianças terá boa qualidade de vida após o tratamento adequado.

       Diferentemente do câncer de adulto, o câncer da criança geralmente afeta as células do sistema sangüíneo e os tecidos de sustentação, enquanto que o do adulto afeta as células do epitélio, que recobre os diferentes órgãos (câncer de mama, câncer de pulmão). Doenças malignas da infância, por serem predominantemente de natureza embrionária, são constituídas de células indiferenciadas, o que determina, em geral, uma melhor resposta aos métodos terapêuticos atuais.

      No adulto, em muitas situações, o surgimento do câncer está associado claramente aos fatores ambientais como, por exemplo, fumo e câncer de pulmão. Nos tumores da infância e adolescência, até o momento, não existem evidências científicas que nos permitam observar claramente essa associação. Logo, prevenção é um desafio para o futuro. A ênfase atual deve ser dada ao diagnóstico precoce e orientação terapêutica de qualidade.

Diferença entre o câncer infantil e o câncer adulto:

      Em nosso meio,  muitos pacientes ainda são encaminhados ao centro de tratamento com doenças em estágio avançado, o que se deve a vários fatores: desinformação dos pais, medo do diagnóstico de câncer (podendo levar à negação dos sintomas), desinformação dos médicos. Também contribuem para esses atrasos no diagnóstico, os problemas de organização da rede de serviços e o acesso desigual às tecnologias diagnósticas.  Mas algumas vezes também está relacionado com as características de determinado tipo de tumor, porque a apresentação clínica dos mesmos pode não diferir muito de diferentes doenças, muitas delas bastante comuns na infância. Os sinais e sintomas não são necessariamente específicos e, não raras vezes, a criança ou o jovem podem ter o seu estado geral de saúde ainda em razoáveis condições, no início da doença. Por esse motivo, é de importância crucial o conhecimento médico sobre a possibilidade da doença. 
     É muito importante estar atento a algumas formas de apresentação dos tumores da infância. 

    Nas leucemias, pela invasão da medula óssea por células anormais, a criança se torna suscetível a infecções, pode ficar pálida, ter sangramentos e sentir dores ósseas.
No retinoblastoma, um sinal importante de manifestação é o chamado "reflexo do olho do gato", que é o embranquecimento da pupila quando exposta à luz. Pode se apresentar, também, através de fotofobia ou estrabismo. Geralmente acomete crianças antes dos três anos de idade. Hoje a pesquisa desse reflexo poderá ser feita desde a fase de recém-nascido.
     Algumas vezes, os pais notam um aumento do volume ou uma massa no abdômen, podendo tratar-se nesse caso, também, de um tumor de Wilms ou neuroblastoma.
Tumores sólidos podem se manifestar pela formação de massa, podendo ser visíveis ou não e causar dor nos membros, sintoma, por exemplo, frequente no osteossarcoma (tumor no osso em crescimento), mais comum em adolescentes.
   Tumor de sistema nervoso central tem como sintomas dor de cabeça, vômitos, alterações motoras, alterações de comportamento e paralisia de nervos.
    É importante que os pais estejam alertas para o fato de que a criança não inventa sintomas e que ao sinal de alguma anormalidade, levem seus filhos ao pediatra para avaliação. É igualmente relevante saber que, na maioria das vezes, esses sintomas estão relacionados a doenças comuns na infância. Mas isto não deve ser motivo para que a visita ao médico seja descartada.
      O tratamento do câncer começa com o diagnóstico correto, em que há necessidade da participação de um laboratório confiável e do estudo de imagens. Pela sua complexidade, o tratamento deve ser efetuado em centro especializado, e compreende três modalidades principais (quimioterapia, cirurgia e radioterapia), sendo aplicado de forma racional e individualizada para cada tumor específico e de acordo com a extensão da doença. O trabalho coordenado de vários especialistas também é fator determinante para o êxito do tratamento (oncologistas pediatras, cirurgiões pediatras, radioterapeutas, patologistas, radiologistas), assim como o de outros membros da equipe médica (enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, farmacêuticos).

Todos os cânceres são genéticos. Genético ≠ Hereditário

—- Genético: Que está relacionado ao gene (é um segmento do DNA responsável em sintetizar uma proteína ou em determinar uma característica. Ex: a cor dos olhos).
—-  Hereditário: Que se transmite por sucessão. De pai e mãe para filho(a).​
O prognóstico (são as chances de cura baseadas em determinantes que seguem abaixo) nos centros especializados brasileiros, o prognóstico é de 70% a 80%  de cura, ou seja, crianças, com tipos de câncer em geral, que vivem mais de 5 anos após o diagnóstico.

O prognóstico está relacionado a alguns fatores:


       Tão importante quanto o tratamento do câncer em si, é a atenção dada aos aspectos sociais da doença, uma vez que a criança e o adolescente doentes devem receber atenção integral, inseridos no seu contexto familiar. A cura não deve se basear somente na recuperação biológica, mas também no bem-estar e na qualidade de vida do paciente. Neste sentido, não deve faltar  ao paciente e à sua família,  desde o início do tratamento, o suporte psicossocial necessário, o que envolve o comprometimento de uma equipe multiprofissional e a relação com  diferentes setores da sociedade, envolvidos no apoio às famílias e à saúde de crianças e jovens.



Para saber mais os detalhes dos tipos de câncer veja nos links abaixo.

  1 - Leucemias
       a) Leucemia Linfóide Aguda
       b) Leucemia Mielóide Aguda

  2 - Linfomas
       a) Linfoma de Hodgkin
       b) Linfoma não Hodgkin

  3 - Neuroblastoma





  8 - Histiocitose


       a) Astrocitoma
       b) Ependimoma
       c) Meduloblastoma


       a) Osteossarcoma



















Fontes: SOBOPE
           INCA













Redação e Imagens : Divisão de Comunicação deste blog.











sexta-feira, 11 de setembro de 2015

GAC-PE LANÇA PROJETO PIONEIRO DE TELESSAÚDE PARA PREVENÇÃO DO CÂNCER INFANTO-JUVENIL






        O Grupo de Ajuda à Criança com Câncer – Pernambuco (GAC-PE), em parceria com a Prefeitura do Recife, a Universidade de Pernambuco (UPE) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), lançou, na manhã desta quinta-feira (10/9), um projeto de capacitação voltado para profissionais das equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF). Intitulado “Fique Atento: Pode ser Câncer!”, a ação faz parte do “Setembro Dourado”, mês de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce para o combate ao câncer infanto-juvenil. O evento foi realizado no auditório do Centro de OncoHematologia Pediátrica (CEONHPE) do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) e contou com a presença da primeira dama, Cristina Melo, representando o prefeito Geraldo Júlio, do secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia, da diretora do HUOC, Izabel Avelar, da coordenadora da RedeNUTES da UFPE, Magdala de Araújo Novaes, e da coordenadora técnica do projeto, Mariana Barros (Nutes/UFPE), além da presidente do GAC-PE, Vera Morais. 


      Cerca de 600 profissionais do Distrito Sanitário II da Cidade do Recife serão os primeiros a participar da capacitação piloto por videoconferência que será de 24 horas para médicos e cirurgiões dentistas e de 20 horas para os demais profissionais da Estratégia de Saúde da Família. As aulas começam no dia 16 de setembro e terminam em novembro. O treinamento será realizado através do Núcleo de Telessaúde da UFPE (NUTES), que oferece recursos para realização de aulas através de telecomunicação. O Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) da UPE disponibilizará os docentes e a infraestrutura do núcleo de telessaúde do hospital. Os estudantes das duas instituições também poderão participar como bolsistas e voluntários no projeto. 



       “O ‘Fique Atento: Pode ser Câncer’ busca complementar a formação dos profissionais de saúde, pois os cursos de graduação não oferecem disciplinas específicas sobre o câncer infanto-juvenil, que apresenta sintomas fáceis de serem confundidos com doenças comuns. Por isso, é crucial que os profissionais da atenção básica estejam capacitados para a suspeita e diagnóstico rápido da doença, aumentando, assim, as chances de cura e de melhoria na qualidade de vida dos pacientes”, explicou a oncopediatra Vera Morais, presidente do GAC-PE. 


       Para o secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia, o projeto é um importante instrumento para aumentar a capacidade de os profissionais da Atenção Básica identificarem, ainda no início, as manifestações de uma doença grave, que é o câncer, não só no público infanto-juvenil, como também da família toda. “Estamos muito confiantes com essa parceria que tem a proposta de melhorar a qualidade do diagnóstico e, consequentemente, aumentar as chances de cura dos pacientes. O desafio de todos os envolvidos é passar do projeto piloto que se inicia nos próximos dias a um projeto em escala, com integração e sustentabilidade para que a população possa receber o benefício universalmente”, comentou. 


     Para Izabel Avelar, diretora do HUOC, a parceria interinstitucional e o uso da tecnologia vão permitir que a capacitação chegue a profissionais em todo o estado. “A atenção básica teve papel fundamental para a redução da mortalidade infantil e pode contribuir ainda mais para o aumento do diagnóstico precoce do câncer infanto-juvenil”, ressaltou. 


     A ação em parceria com o GAC-PE se soma as demais que a RedeNUTES vem desenvolvendo em Pernambuco para o fortalecimento do SUS. “A telessaúde tem sido um importante aliado para ampliar o acesso ao Sistema de Saúde, pois oferece suporte assistencial por meio da Internet aos profissionais que se encontram na ponta do atendimento. Chegando a locais carentes de especialistas, e ao mesmo tempo permitindo a educação permanente destes profissionais para melhorar cada vez mais o atendimento a população”, pontuou a coordenadora da RedeNUTES da UFPE, Magdala de Araújo Novaes. 


            Durante cinco encontros os profissionais participantes receberão informações sobre os cuidados necessários com as crianças, sinais e sintomas do câncer infanto-juvenil, informações sobre a rede de referência no tratamento e o uso da plataforma de Telessaúde HealthNET, entre outros conteúdos. Ao final do curso, todos receberão certificado emitido pela Pró-Reitoria de Extensão da UFPE. 


    A Plataforma de Telessaúde HealthNET pode ser acessada por meio do site www.nutes.ufpe.br ou de um aplicativo para tablets e smartphones através do qual os profissionais poderão enviar casos e dúvidas para serem analisados por uma equipe especializada. A expectativa é que as respostas sejam dadas em até 72 horas, acelerando o processo de encaminhamento dos pacientes ao diagnóstico e tratamento na rede pública de saúde. O aplicativo da Plataforma de Telessaúde HealthNET para tablets e smartphones está disponível do Google Play. 


       A partir de dezembro, todas as aulas ministradas no piloto do “Fique Atento: Pode ser Câncer” estarão disponíveis no site www.nutes.ufpe.br. Os profissionais de saúde de todo o estado que desejarem assistir e se capacitar poderão fazê-lo mediante cadastro prévio no mesmo local. 


       EXPERIÊNCIAS ANTERIORES – Entre os anos de 2008 e 2012, o GAC-PE realizou projeto semelhante de capacitação no diagnóstico do câncer infanto-juvenil. O projeto contava com 24 horas de aulas presenciais em cidades da Região Metropolitana do Recife e no interior do estado. Em parceria com o Instituto Ronald McDonald foram capacitadas mais de 2400 profissionais de saúde da atenção básica entre médicos, enfermeiros e agentes comunitários. 


      SOBRE O CÂNCER INFANTO-JUVENIL – No Brasil, o câncer já é a primeira causa de morte por doença na faixa-etária de 1 a 19 anos. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), a previsão para esse ano é de 11.840 casos novos em todo o país. O diagnóstico muitas vezes demora porque o câncer infantil apresenta sintomas diferentes dos apresentados pelos adultos, e podem ser confundidos com outras doenças comuns naquela faixa etária, tais como: febre persistente, dor de cabeça pela manhã, dor óssea, dor abdominal, suor noturno excessivo, reflexo esbranquiçado nos olhos (olho de gato) entre outros. Entre os tipos de câncer mais comuns nas crianças e adolescentes estão a leucemia, linfomas e do sistema nervoso central, neuroblastoma, retinoblastoma e osteossarcoma. Com o diagnóstico precoce dos pacientes há cerca de 70% de chance de cura e possibilidade de uma boa qualidade de vida após o tratamento. 



     SOBRE O GAC-PE - O Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer – Pernambuco (GAC-PE) é uma associação sem fins lucrativos ou econômicos, que há 18 anos assiste crianças, adolescentes e jovens, com faixa etária entre 0 a 19 anos, no tratamento do câncer em parceria com o Centro de Oncohematologia Pediátrica (CEONHPE) do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC). Para saber como ajudar o GAC-PE, basta acessar o site www.gac.org.br e clicar na seção “doações” ou pelos telefones (81) 3423.7633/7636/7833. 


      DISTRITO SANITÁRIO II – O Distrito Sanitário II abrange a Região Político Administrativa II (RPA2) do Recife, composta por 18 bairros: Arruda; Campina do Barreto; Encruzilhada; Hipódromo; Peixinhos; Ponto de Parada; Rosarinho; Torreão; Água Fria; Alto Santa Terezinha; Bomba do Hemetério; Cajueiro; Fundão; Porto da Madeira; Beberibe; Dois Unidos; Linha do Tiro. 



Etapas do projeto 

· 1ª Etapa: Sensibilização – Agosto e setembro de 2015 

· 2ª Etapa: Tele-educação - Curso Fique Atento: Pode ser Câncer! (de setembro a novembro de 2015)

o Início do curso: 16/9/2015 
o Conclusão do curso: 25/11/2015 

· 3ª Etapa: Uso da Plataforma de Telessaúde HealthNET (envio de casos suspeitos por Telessaúde (A partir de outubro de 2015). 



Sinais e sintomas que servem de alerta para o diagnóstico precoce do câncer infanto-juvenil 


· Febre persistente sem causa identificada 

· Aumento dos gânglios linfáticos (surgimento de ínguas) 

· Sangramento espontâneo (pele, gengivas, narinas, urina, pálpebras etc.) 

· Manchas roxas que não estejam em locais onde houve trauma (batida) 

· Dor de cabeça persistente acompanhada ou não de vômitos (principalmente matinais) e/ou enjoos 

· Reflexo esbranquiçado nos olhos (olho de gato) 

· Estrabismo (desvio no olho para um lado) 

· Alteração no andar e/ou equilíbrio 

· Convulsões 

· Sinal preto ou azulado na pele 

· Dor óssea persistente e progressiva, localizada ou generalizada 

· Palidez acentuada (anemia) 

· Aumento do volume abdominal acompanhado ou não de dor 

· Aumento da pressão arterial 

· Deslocamento do olho para fora do globo ocular (protrusão ocular) 

· Perda de muito peso em curto espaço de tempo 

· Inchaço (tumor) em qualquer parte do corpo 

· Corrimento com sangue 

· Suor excessivo durante a noite 



Na maioria das vezes, os sinais e sintomas aparecem conjuntamente.








Para uma pesquisa completa veja as publicações abaixo:





















Fonte: GAC - PE
















Redação e imagens: Divisão de Comunicação deste blog.