Crianças de 6 meses a 2 anos devem ser vacinadas
para evitar agravos da gripe
A influenza é uma doença infecciosa transmitida de pessoa para pessoa através de secreções da fala, do espirro e da tosse. Qualquer indivíduo pode ser infectado pela gripe e o agravo da doença pode evoluir para uma pneumonia, principalmente nas crianças de até um ano. Por isso, as crianças que têm de seis meses a dois anos de idade fazem parte do público-alvo da campanha contra a gripe, do Ministério da Saúde, e devem ser vacinadas até dia 26/04.
Estudos mostram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade global, como enfatiza o ministro da Saúde, Alexandre Padilha: “A vacina é segura e é a principal arma para a gente reduzir as complicações, casos graves e óbitos da gripe”. Geralmente, os sintomas da gripe aparecem repentinamente, um a sete dias após a pessoa ser infectada. Febre, dor no corpo, tosse seca, dor de cabeça e coriza são alguns dos sinais. Analgésicos e antitérmicos ajudam a amenizar a febre e a dor, mas não combatem o vírus.
Crianças – A vacinação nas crianças também é realizada através de injeção e não por meio de gotinha. Se ela for tomar a vacina pela primeira vez receberá duas doses da imunização, com intervalo de 30 dias entre elas. Se não for a primeira vez, irá tomar somente uma dose. Vale lembrar que pode haver reações da aplicação, como febre e dor local. Se a febre passar dos 38ºC recomenda-se o uso de antitérmico.
Para evitar o agravamento de alguma doença pela gripe, faça como as mães Amanda Moreiro e Cibele Negromonte, moradoras do Distrito Federal, que já levaram as filhas para serem imunizadas em um dos 65 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). Veja no vídeo o que motivou as mães a tomarem essa atitude.
Grupo prioritário – Além das crianças de seis meses a dois anos, o público-alvo é formado por pessoas com 60 anos ou mais, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), pessoa privadas de liberdade, profissionais de saúde e doentes crônicos.
A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da OMS, e é respaldada por estudos epidemiológicos e na observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.
Estudos mostram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade global, como enfatiza o ministro da Saúde, Alexandre Padilha: “A vacina é segura e é a principal arma para a gente reduzir as complicações, casos graves e óbitos da gripe”. Geralmente, os sintomas da gripe aparecem repentinamente, um a sete dias após a pessoa ser infectada. Febre, dor no corpo, tosse seca, dor de cabeça e coriza são alguns dos sinais. Analgésicos e antitérmicos ajudam a amenizar a febre e a dor, mas não combatem o vírus.
Crianças – A vacinação nas crianças também é realizada através de injeção e não por meio de gotinha. Se ela for tomar a vacina pela primeira vez receberá duas doses da imunização, com intervalo de 30 dias entre elas. Se não for a primeira vez, irá tomar somente uma dose. Vale lembrar que pode haver reações da aplicação, como febre e dor local. Se a febre passar dos 38ºC recomenda-se o uso de antitérmico.
Para evitar o agravamento de alguma doença pela gripe, faça como as mães Amanda Moreiro e Cibele Negromonte, moradoras do Distrito Federal, que já levaram as filhas para serem imunizadas em um dos 65 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). Veja no vídeo o que motivou as mães a tomarem essa atitude.
Grupo prioritário – Além das crianças de seis meses a dois anos, o público-alvo é formado por pessoas com 60 anos ou mais, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), pessoa privadas de liberdade, profissionais de saúde e doentes crônicos.
A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da OMS, e é respaldada por estudos epidemiológicos e na observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.
Camilla Terra / Blog da Saúde
Nenhum comentário:
Postar um comentário