segunda-feira, 17 de abril de 2017

SEMINÁRIO PL - 6437 NA BAHIA



      Hoje (17) durante toda manhã em Salvador na Assembleia legislativa audiência publica organizada pelo deputado federal Daniel Almeida e o deputado Estadual Gorge Sola para discutir as atribuições e direitos dos AGentes Comunitarios de saude e agentes de combate as endemias e sobre o Prejeto de Lei 6.437/2016,onde tmbm fomos contemplados com vários deputados Federais e Estaduais como;o Deputado Jorge Pelegrino,deputada Alice Portugal,o deputado Valterny,a deputada Fatima Lima,o deputado Valdenor Pereira,o deputado Zé Neto,o deputado Raimundo Gomes,Ilda Angelica presidente da CONACS,o Sr.Manuel Baraneto presidente da Fiocruz,o Sr.Roque Oronato patrono representante do Sindracse-bahia Acs Ace,entre mais de 430 municípios ali presentes onde Santo António de Jesus foi muito bem representada pela presidente dos ACS CLAUDIA Santo,Domingos Santos e Irai Santos.Todas duvidas ali foi esclarecidas e a comissão dos deputados em defesa das garantias dos nossos direitos fortaleceram mais e mais as oçoes 
      O Projeto de Lei 6.437, que amplia as funções dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de endemias, foi o tema do seminário realizado na Assembleia Legislativa da Bahia, na manhã de ontem. O encontro, promovido pela Câmara de Deputados, onde a proposta tramita e na parceria com a Assembleia, reuniu cerca de mil agentes de vários municípios baianos, que lotaram o Auditório Jorge Calmon. O objetivo foi debater a proposta e colher sugestões, a exemplo dos eventos que já ocorreram em outros estados. 





      O seminário foi marcado também pelas presenças dos deputados federais Raimundo Gomes de Matos (PSDB/CE), Daniel Almeida (PC do B), Jorge Solla (PT), Alice Portugal (PC do B), Valternir Pereira (PMDB/MT), além dos deputados estaduais Marcelino Galo (PT), Bobô (PC do B) e Fabrício Falcão (PC do B), que propôs a realização do evento na Assembleia. 


    A mobilização dos agentes em torno do projeto é motivado por duas questões. A primeira é a que amplia as funções da categoria, permitindo que os agentes de saúde façam medições de pressão e glicemia, que são totalmente contra e que os agentes de endemias, além de prevenir a dengue, atuem na para detectar focos de outras doenças como  leishmaniose (doença infecciosa, causada por parasitas) e calazar (enfermidade que também é transmitida por mosquitos). Os ACE apoiam essa medida. 


     Já na outra questão, a categoria está na verdade mobilizada para retirá-la do projeto. Trata-se da unificação das duas atividades que os agentes de saúde presentes no seminário, ontem, não veem com bons olhos. “Com essa proposta, o governo federal pretende unicamente reduzir custos. Mas os agentes comunitários não têm expertise para buscar focos, assim como os agentes de endemias não têm qualquer experiência para trabalhar como agente comunitário de saúde”, defendeu Josivaldo Gonçalves, coordenador do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias da Bahia.
     De acordo com Josivaldo, existem hoje cerca de 28 mil agentes comunitários de saúde e 13 mil agentes de endemias na Bahia. Todos eles, são contratados pelas prefeituras que recebem o repasse do governo federal, equivalente a R$ 1.014 para cada agente. “O aumento dos nossos vencimentos é outra luta de nossa categoria, já que estamos há quatro anos sem qualquer reajuste”, concluiu Josivaldo Gonçalves. 

GALERIA DE FOTOS

Agradecimentos aos
agentes de Saúde
por enviarem gentilmente as fotos
que ilustraram nossa matéria























































Redação e images: Divisão de Comunicação deste blog













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